As an academic laboratory, LAPA conducts researches on Diversity, Inclusion and Social Rights, Cultural and Educational Development, Health and Sexuality, Evidence-based Strategic Analysis and Management.
This area combines Gender Anthropology, Affirmative Anthropology, Applied Anthropology in Humanitarian Situations, and Diversity/Inclusion Policies. It focuses on the development and implementation of public policies and corporate strategies that strengthen social inclusion, gender equity, the rights of marginalized groups, and the adequacy of responses in humanitarian crisis situations.
This area combines Anthropology and Territoriality, Anthropological Education, and Anthropology of the Family. It supports art education programs, the development of cultural and educational projects, as well as initiatives that promote family well-being and conscious parenting practices, respecting the cultural specificities of the communities involved.
This area incorporates elements of the Anthropology of Sexuality and relevant aspects of Health and Well-being. It specializes in sexual education programs, reproductive health, and sexual well-being, offering market research services, inclusive and sensitive communication strategies, and assistance to initiatives focused on sexual health and reproduction.
This area encompasses Applied Social Research Methodology and Anthropology, ESG and Social Inclusion. It provides analysis and evaluation services, considering ESG practices and policies, and performs data management to support evidence-based decision-making in complex contexts. It includes training in strategic management and hybrid research methodologies (qualitative and quantitative), with an emphasis on ethics, social responsibility, and environmental compliance.
O Laboratório de Pesquisa LAPA é composto por estudantes de mestrado e doutorado em ciências sociais, ex-alunos que se tornaram profissionais, membros colaboradores e uma rede de parceiros universitários na Europa e na América Latina.
Millena Juliette Teles Moraes Ventura
Tenho interesse em educação de antropologia para ampliar seu ensino em diversos níveis e espaços. Me interesso por consultoria em ESG, especialmente em ambientes acadêmicos, pois acredito que a perspectiva antropológica pode repensar métodos e protocolos, incluindo políticas de diversidade e inclusão. Também me interesso por cultura e projetos culturais, construindo propostas aplicáveis a curto, médio e longo prazo com uma visão antropológica.
Lóren Kaíza Saigg
Formação: Licenciatura em Ciências Sociais (UFRJ), Bacharelado em Cinema e Audiovisual incompleto (Estácio), e Pós-Graduação em Educação em Sexualidade (Unisal). Atualmente, sou mestranda no PPGSA (UFRJ) com a pesquisa "Clube do Batom: etnografia de um clube para mulheres".
Fundadora da sex shop "Como Uma Deusa" (2022), atuo no planejamento estratégico, posicionamento de mercado e atendimento ao público. Utilizo a antropologia na pesquisa de produtos e nas interações com clientes.
Como educadora sexual, ofereço atendimentos individuais e dinâmicas de grupo.
Pesquisa etnográfica na microempresa Maria vegana, visando compreender os motivos por trás das opções por refeições veganas, explorando a complexa relação dos indivíduos com a carne (aves, bovinos, suínos), incluindo influências e eventos marcantes, abordando a relação entre humanos e animais (Ingold, Latour, Sordi, Süssekind, Haraway, Perrota), aspectos da indústria da carne (Marx, Souza, Escala, Dias), a simbologia da carne (Sahlins, Mann, Fiddes, Lévi-Strauss, Morris) e a operacionalização dos projetos políticos da carne e do veganismo (Perrota).
Dissertação de mestrado de Adriana GARUZI analisa o ritual do leilão do ìyàwó em casas de candomblé yorùbá, destacando sua dissipação e o impacto na preservação da memória ritualística. O leilão, que conclui a primeira etapa da iniciação, remonta à mercantilização dos escravizados no Brasil, incluindo a persona branca. A análise aborda a interpenetração entre religiosidade, performance, trauma e raça, baseada em observações, entrevistas semiestruturadas, dados do IBGE e diálogo com autores como Nicolau Parés e Melville J. Herskovits.
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